Viver a vida demasiado a sério, acaba por nos matar antes da hora da morte nos adormecer para sempre.

Revejo e revejo-me:

Tantos com vontade de morrer, e tantos com vontade de fazer nascer.
Tantos desejos de acabar com a vida,mas tantos mais desejos de dar à luz.
Tanta dor, tanta alegria.

Onde encontrar o nosso lugar, é uma questão de tempo, se primeiro vivermos com essa vontade.
É correcto magoarmo-nos, se for preciso.
No seu tempo, é correcto magoar alguém.
É justo ter paciência connosco.
É saudável permitir ao sofrimento que apareca.
Não é bom esconde-lo.
É saudável ser tolerante connosco.
Precisamos de permitir viver todos os detalhes que avançem.
Necessitamos de um lugar onde colocar a sabedoria protegida da tempestade.
Para que durante os furacões e ciclones, consigamos conservar a sanidade luminosa.
Com o fim de corresponder ao desafio deluviano.

Que é uma nova Terra, um novo Humano.

Há tantas repetições em mim, que se tornam insuportáveis na minha pele.

Como morrer sem morrer?
Que alimento para esta fome...

Pergunto-me...

Faz tanto tempo para além do tempo,
que morro , que canso, que farto, que choro,
De ser esta pessoa que tanto me pede por compreensão, amor e luminiosidade.

My emotionscapes perform war and peace.
Excell themselfs in weariness and tranquility.
I myself that I Am, indulge in indigo blue-oister movements.
Im not lazy..., neither dull.
Side by side within tension,
I move in secret,
I walk unseen.

Claim what you've promissed yourself.
As the mirror claim his image.
Do become the wish of a storm,
that in the end gracefully toss rainbows.

Entra cavaleiro de mãos vazias
Este espaço é para a dimensão do teu coração.
A traquilidade da noite é a tua companhia,
a mais secreta irmã.
Avança com o sopro escuro quente do teu sangue azul marinho.
Ultrupassa a repetição das sombras.
O meu chão é a paixão que com o teu sangue quente em pétalas inflamáveis acabaste por incendiar.

A idade da saudade que permitiste viver
Louva, longa e luminosa partida,
Avança transfigurando o caminho adiante.